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Por razões pessoais, deixei de acompanhar as atividades do vereador Abou Anni.

Interessados em continuar seguindo com o trabalho, favor entrar em contato.

posse suplentesA Câmara Municipal de São Paulo realizou nesta quarta-feira a posse dos seis vereadores suplentes que assumirão as vagas deixadas por parlamentares em licença. Por volta das 16h30, coube aos vereadores Coronel Camilo (PSD), Alessandro Guedes (PT), Wadih Mutran (PP), Abou Anni (PV), Orlando Silva (PC do B) e Marquito (PTB) responderem “assim o prometo”, como manda o protocolo, ao juramento lido pelo presidente da Casa, vereador José Américo (PT), comprometendo-se a exercer o mandato com dedicação e lealdade, cumprindo as leis e defendendo a justiça social, a paz e a igualdade de tratamento aos cidadãos.

“Chego com humildade e respeito. Estou aqui para fazer minha parte em prol de uma cidade muito melhor”, afirmou o vereador Alessandro Guedes, ao ser empossado.

Wadih Mutran, em seu oitavo mandato, afirmou que fará “o que for bom para a população de São Paulo” e trabalhará para que o prefeito possa fazer um bom governo. O vereador Orlando Silva, ex-ministro dos esportes, também declarou que irá “contribuir para que o programa de governo do prefeito Fernando Haddad (PT) seja cumprido”.

Já o vereador Abou Anni afirmou que retomará projetos voltados para a educação no trânsito. Segundo ele, embora os cidadãos sintam um clima de insegurança pública em São Paulo, é preciso deixar claro que “o trânsito mata muito mais”.

Marquito, suplente do vereador Celso Jatene (PTB), prometeu ter como foco projetos voltado à educação e saúde, levando a sério o trabalho na Câmara. “Comédia só na TV”, afirmou.

Eleito presidente da Câmara na última terça-feira, o vereador José Américo destacou que embora a atuação do legislativo esteja fortemente relacionada à atuação do Executivo e regida pela Lei orgânica do Município, o parlamento terá “uma agenda própria de debates”, além de audiências públicas nos bairros para maior participação dos cidadãos.

Visita ilustre
O apresentador do SBT, Raul Gil, acompanhou a cerimônia de posse de seu sobrinho, Marquito, e desejou aos vereadores dessa legislatura trabalho “honesto e de coração”. Na opinião do comunicador, São Paulo é uma das maiores metrópoles do mundo e tem desafios enormes, como enchentes e falta de moradia. “Os vereadores precisam tratar o povo como se fosse sua família”, destacou.

Relação de suplentes empossados:

– Vereador Coronel Camilo (PSD) assumiu em vaga deixada pelo vereador Antonio Carlos Rodrigues, que foi para o Senado.

– Vereador Wadih Mutran (PP) ocupou vaga do vereador Donato (PT), que assumiu Secretaria de Governo na Prefeitura de São Paulo.

– Vereador Alessandro Guedes (PT) ocupou vaga de Eliseu Gabriel (PSB), que foi para a Secretaria Municipal do Trabalho e do Empreendedorismo.

– Vereador Marquito (PTB) ocupou vaga de Celso Jatene (PTB), que foi para a Secretaria Municipal dos Esportes.

– Vereador Abou Anni (PV) ocupou o lugar de Ricardo Teixeira (PV), que foi para a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.

– Vereador Orlando Silva (PCdoB) ocupou a vaga de Netinho de Paula (PCdoB), que foi para a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial.

Confira o vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=hb8Hf_xh-FQ

(02/01/2013 – 18h37)

http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13690:vereadores-suplentes-sao-empossados-na-camara-municipal&catid=37:eventos&Itemid=94

Eleições 2012

10/10/2012

O vereador Abou Anni não foi reeleito no último pleito.

Apanhado

30/09/2012

Alguns pontos levantados ao longo do tempo em que acompanhei o vereador Abou Anni (estão todos detalhados no site):

  1. Ele sabe se defender de acusações, como no caso em que processou um cidadão que falava mal dele na internet. Por outro lado, não demonstrou nenhum interesse pela situação do bairro que esse cidadão apontava como problemática;
  2. Foi vice-presidente da CPI das enchentes, mas aprovou a redução de verbas para áreas de risco. Quando questionado, afirmou que o voto do legislativo é indiferente. Ainda assim, se candidatou novamente esse ano;
  3. Propôs pagar policiais para trabalhar durante suas folgas, mas não encontrei nada propondo para melhorar seu salário em dias úteis, o que lhes garantiria o descanso merecido;
  4. Propôs um projeto de lei que aumenta o poder da prefeitura sobre a guarda civil, com indicação de cargos;

A impressão que me deixou foi que o vereador não quer ser incomodado. Quer manter seu cargo mexendo em algumas coisas para favorecer a guarda civil, e ser pago por todos nós pra isso.

Há algum tempo não vejo novidades sobre o vereador Abou Anni. Há pouco, no entanto, surgiram diversos vídeos no YouTube com campanhas de renovação, sugerindo a saída do vereador e a entrada de outros nomes. Segue um exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=pOs2Vms2UZY

Do informativo do vereador “eleicoes2014”

Há algum tempo publiquei imposturas do vereador Abou Anni com relação a suas responsabilidades como vereador.
Além de alegar que o voto do legislativo é indiferente em termo de efetividade ( https://a1vabouanni.wordpress.com/2011/04/21/vereador-afirma-ser-indiferente-em-efetividade-o-voto-do-legislativo/ ) o vereador processou um cidadão que o estava ofendendo na internet.
O caso foi pra justiça. Segundo o relato, no próprio tribunal o vereador foi convidado a conhecer a comunidade e disse não ter nada a ver com a comunidade. Isso não merece processo. E é capaz de ser eleito novamente.

Segue vídeo:

Abou Anni discursa sobre os salários de PMs que são chamados para trabalhar para a prefeitura no seu período de folga.

Aparentemente, um chamado à valorização desses profissionais. No entanto, o convênio realizado tira a folga dos agentes. Coloca como condição de ganhar um pouco mais que eles trabalhem nas suas folgas. 

Decente seria um salário mais justo e uma carga horária reduzida, para o descanso físico, mental e a qualificação pessoal. Decente seria considerarmos os policiais como trabalhadores tão dignos como os nossos nobres vereadores, ao invés de discutir quanto pagá-los para trabalhar quando deveriam estar vivendo a própria vida pessoal – afinal, também são pessoas, caso a formalidade da questão dificulte perceber.

http://www.youtube.com/watch?v=-TnUmGlNK7Q

Questionei o vereador Abou Anni sobre seu voto a favor da redução de verbas para áreas de risco

O vereador respondeu, de forma bastante rodeada, o que pude interpretar como: não importa o que eu voto. No fim, o Executivo age como quer.

O e-mail enviado consta no tópico anterior: Falta de respostas – https://a1vabouanni.wordpress.com/2011/04/03/falta-de-respostas/

Segue a resposta enviada em 12 de abril:

Boa tarde Sra. Luciana, 

  Em atenção ao encaminhado a este Vereador, esclareço que o voto a favor se revelou, sob o aspecto da efetividade, indiferente, mas necessário, visto que apenas o Prefeito, na condição de representante do poder executivo municipal, tem o condão de administrar a verba em questão, não tendo o poder legislativo competência legal para escolher o destino da aludida verba objeto de votação nesta Casa legislativa. Cumprirá, porém, ao legislativo, no exercício de sua função típica, o dever de apreciá-la a bem do interesse público. Mesmo porque independentemente do que é decidido pelo legislativo, neste caso, a quem caberá efetivamente apontar o destino da verba aprovada é o Prefeito.

   Em outras palavras, se o executivo preferiu que houvesse a redução de verbas para o fim ora apontado, não tem porque votar contra esta posição, na medida em que, no final das contas, este é quem vai direcioná-las e remanejá-las para onde julgar conveniente. Assim, ainda que a maioria dos vereadores se mobilizasse e entendesse por bem votar contra a redução das verbas, de qualquer maneira, parte destas poderiam ser vertidas para os fins almejados pelo Executivo e não necessariamente para o total combate às enchentes.

   No mais, coloco este gabinete a vossa disposição para maiores esclarecimentos.

Att.

Vereador Abou Anni  

Tel. 3396-4525
Cel. 9938-9470     

O vereador fala com certo ceticismo com relação ao papel do executivo. Pergunta: combate isso?

Lembro que neste mesmo blog publiquei, há pouco, um questionamento sobre projeto de lei de sua autoria que dá mais poderes ao executivo:https://a1vabouanni.wordpress.com/2011/03/09/designacao-de-cargos-na-guarda-civil-metropolitana-pela-prefeitura

Falta de respostas

03/04/2011

Baseada em relatos de terceiros de que o vereador teria apoiado o corte de verbas contra enchentes, mesmo sendo da CPI das enchentes, procurei matéria na internet.

Não encontrando qual foi o posicionamento do vereador, questionei Abou Anni em 09 de março, por e-mail com o seguinte teor:

“Boa noite vereador

Gostaria de saber se vossa senhoria votou favorável ou contrário à redução de verbas para áreas de risco, ilustada em matéria reproduzida abaixo:

Câmara corta verba contra enchentes em Orçamento de SP

Vereadores, no entanto, mantiveram intacto montante reservado para publicidade oficial

SÃO PAULO – Votado em segunda discussão menos de quatro horas após ser apresentado aos líderes de bancada, a terceira versão do Orçamento de São Paulo para 2010 veio com uma redução de R$ 70,4 milhões na verba destinada à canalização de córregos, de R$ 30 milhões na coleta de lixo e de R$ 1 milhão para obras em áreas de risco.

O corte de R$ 1 bilhão feito de última hora pelo relator Milton Leite (DEM), contudo, não afetou os R$ 126 milhões reservados para a publicidade oficial da gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e a verba recorde da própria Câmara, fixada em R$ 399 milhões, um crescimento de 29% para o ano eleitoral, em relação aos recursos gastos deste ano (R$ 310,3 milhões). Os montantes destinados às áreas de Saúde e de Educação não sofreram reduções na nova peça, estimada em R$ 27,897 bilhões, valor inferior ao apresentado nas duas propostas anteriores, de R$ 28,1 bilhões (original do Executivo) e de R$ 28,8 bilhões (primeiro substitutivo).

No texto substitutivo votado em primeira discussão na semana passada, em meio às chuvas que inundaram a cidade, tinham sido reservados R$ 141,9 milhões somente para a canalização de córregos. Nessa peça substitutiva, a verba para o combate às enchentes atingia a marca inédita de R$ 400 milhões. O novo relatório apresentado na quarta-feira e votado em plenário em segunda discussão, com o apoio de 42 dos 55 vereadores, porém, reduziu a reserva para a rubrica da canalização de córregos para R$ 71,3 milhões. A reserva para obras em áreas de risco caiu de R$ 20,6 milhões para R$ 19,6 milhões.

As mudanças feitas pelo Legislativo na previsão de investimentos teriam sido motivadas por um erro do relator do Orçamento, Milton Leite (DEM), segundo colegas da base governista. Leite argumentou que o equívoco foi do ex-secretário de Planejamento, Manuelito Magalhães, tucano que deixou o governo no início do mês, insatisfeito com o aumento do IPTU proposto pelo governo. O relator, aliado do prefeito, declarou que a saída teria sido provocada pelo fato de Magalhães ter superestimado as receitas com impostos e com a cessão da conta da Prefeitura para o Banco do Brasil. O governo nega a versão do parlamentar.

Sensibilidade

No plenário, apenas as bancadas do PT e do PCdoB e o vereador Cláudio Fonseca colocaram objeções aos remanejamentos feitos do Orçamento. “É muita falta de respeito e de sensibilidade manter uma verba recorde para a publicidade e tirar dinheiro da canalização de córregos. Temos um bairro inteiro ainda alagado na zona leste e o prefeito tira verba do combate às enchentes”, atacou o petista Antonio Donato (PT).

Leite defendeu a verba destinada para a publicidade. “O prefeito precisa divulgar as ações emergenciais do governo, como o combate à dengue e a execução do Plano de Metas. Imprensa é um serviço caro”, argumentou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Att,

Luciana
www.a1vabouanni.wordpress.com

Sem resposta, enviei um recado no orkut em 16 de março questionando se tinha recebido o e-mail. No dia seguinte ele respondeu que não, ao que imediatamente reenviei.

Ainda sem respostas no dia 23 de março, pensei que o e-mail poderia estar falhando, então usei o contato da própria câmara dos vereadores, conforme sistema ilustrado abaixo:

Nenhuma resposta.

Em 30 de março telefonei para saber se o e-mail havia chegado à caixa do vereador.

Recebi confirmação positiva de um moço chamado Felipe, que me atendeu gentilmente e conferiu meu e-mail. Disse que estava na fila para resposta e que avisaria o vereador.

Até hoje, 03 de abril (quase um mês depois), não tive resposta nenhuma.